O grandioso pórtico de quatro faces, de 70 m de comprimento e composto de 150 colunas, projetado por Poletti, é terminado por Calderini. No centro, uma estátua colossal de São Paulo, de Giuseppe Obici (1807-1878).
A fachada é decorada com mosaicos realizados entre 1854 e 1874 (cartões de Agricola e Consoni), que representam: no registro inferior, Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel; no registro médio, o Cordeiro Místico cercado por quatro rios que simbolizam os quatro Evangelhos e por doze cordeiros que representam os doze Apóstolos. No registro superior, Cristo entre Pedro e Paulo.
A Basílica possui três portas. No centro, a monumental porta de bronze verde de Antonio Maraini foi colocada em 1931; à direita, a nova Porta Santa, em bronze dourado, do escultor Enrico Manfrini, foi colocada por ocasião do Jubileu do ano 2000.
Em 31 de maio de 2005, um Motu proprio do papa Bento XVI reorganiza completamente a administração da Basílica, com todo o seu complexo extraterritorial, rumo ao século XXI [1].
É nomeado um Arcipreste, o cardeal Andrea Cordero Lanza di Montezemolo, o qual dá início a uma série de obras importantes.
Hoje, como no passado, elas dependem da generosidade e das doações dos fiéis e dos peregrinos provenientes dos quatro cantos da terra.
Em dezembro de 2006, o Cardeal-Arcipreste apresenta o sarcófago em mármore bruto, a que hoje se tem acesso sob o altar papal, como também a parede da abside paleocristã, que se vê através de uma laje transparente.